2007-07-27

Mulheres e carros

Há coisas que decididamente não se mesclam: mulheres e carros é certamente uma delas.
Aqui fica um dos muitos possíveis exemplos reais:
Duas amigas procuravam os melhores preços para pneus para o carro de uma delas.
Quando questionadas pelo vendedor dos pneus quanto à medida da jante, resposta pronta de uma delas: "O meu carro não tem jantes, tem tampões!"

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2007-07-24

Um caso de cidadania

“Um homem sem um país é um exilado no mundo; um homem sem Deus é um órfão na eternidade” (Henry van Dyke).

2007-07-21

Oportunidades

Conta-se a história de uma empresa que fabricava calçado, que estava a desenvolver um projecto de internacionalização. Um dos países que mereceu particular atenção foi a Índia.
Assim, foram enviados dois consultores para o terreno para avaliarem o potencial de crescimento do mercado e qual a estratégia de entrada nesse mesmo mercado. Estes foram enviados para duas cidades diferentes da Índia, uma no norte outra no sul.
Após alguns dias de avaliação e pesquisa, um dos consultores enviou o seguinte email para o Director de Projecto: "Ex.mo Sr., cancele o projecto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui, NINGUÉM usa sapatos."
Quase que simultaneamente o segundo consultor informava nestes termos o Director de Projecto: "Exmo Sr., tripliquem o potencial inicial considerado como premissa para o projecto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos AINDA".

A mesma situação era um obstáculo para um dos consultores e uma fantástica oportunidade para outro.
A questão pois, não se coloca no julgamento do que é certo e errado perante a constatação de um facto, mas sim se o convertemos num problema ou numa oportunidade.
Alguém dizia que "os tristes acham que o vento geme. Os alegres, que ele canta."

Que melodia gostamos de ouvir, o do queixume e derrota, ou o da conquista e vitória?

2007-07-17

Para um mundo melhor

Conta-se a história de um jovem que ao constatar todo o sofrimento existente no mundo, queixa-se a Deus amargamente: "Até mesmo EU conseguiria fazer um mundo melhor que este".

A resposta de Deus não tardou: "Isso era o que supostamente TU deverias estar a fazer!"

2007-07-11

S. António, S. João, S. Pedro, S. ...

Certa vez, uma menina visitava uma esplendorosa catedral com sua tia.
Já era o final do dia e o sol estava a pôr-se. Então alguns raios de sol cruzaram os vitrais onde se podiam ver alguns santos. A menina então perguntou: "Quem é aquele?", "É S. Pedro", respondeu a tia. "E aquele?", inquiriu! "É S. João"! "Hummmm... Então e aquele?", apontou. "Aquele é S. Tiago", explicou-lhe a tia, com um certo orgulho pela curiosidade de sua sobrinha. Então com um sinal de satisfação a menina exclamou: "Ah! Agora já sei o que é um santo. É alguém através do qual a LUZ brilha".

2007-07-07

Live Earth



"A Terra não é uma herança dos nossos pais, mas sim um legado para os nossos filhos."

2007-07-05

Fé em quê?

A tez enegrecida pelas décadas de exposição solar, o lenço desbotado sobre a cabeça, encobria as brancas de uma melena revolta. A magreza que aparentava, salientava os olhos fixos no sacerdote. De quando em quando balbuciava algumas palavras, não totalmente perceptíveis mas certamente como expressão da sua adoração. À medida que a cerimónia litúrgica decorria, os joelhos assentes na lage fria da capela das aparições, não vacilavam. Assim estava esta mulher, numa demonstração extrema de religiosidade e sinceridade. Um misto de sensações assolou-me, desde a comoção inicial ao choque...
A curiosidade que me tinha levado aquele lugar, foi substituída pelo confronto com a realidade da demonstração de uma tão sincera devoção.
Este quadro fez-me pensar na importância da conjugação do culto racional e da expressão da fé. Que valor tem a fé per si? Ainda que imbuída de toda a genuinidade e sinceridade, que poderá ela produzir?
É ela um fim em si mesmo?
Não poucas vezes têm-me dito "o que importa é termos fé". Será mesmo assim?
As palavras do texto bíblico vieram então à minha mente "...olhando para Jesus, autor e consumador da nossa fé...".
Afinal de contas, não será esta a questão que importa aquietar: "fé em quê? fé em quem?"!