Recentemente 'tive' que reler o livro "A morte da razão", de Francis Schaeffer. Volvidos cerca de 25 anos após a sua primeira leitura, reconheço que muitos dos conceitos explicitados que na altura me pareceram insondáveis, hoje surgiram com uma clareza surpreendente. Acresce ainda que pude testar o meu sentido crítico face a algumas afirmações produzidas.
Concluindo, há coisas que só iremos desfrutar na sua plenitude na medida em que ocorrer o respectivo processo de crescimento e amadurecimento individual. Então, uma pergunta se levanta: quantos 'tesouros' se encontram ainda por descobrir à espera da maturação necessária para o seu reconhecimento?
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