A vida é cheia de regressos e partidas. Quem não gosta de sentir o regresso a casa após uma mais ou menos longa estada fora? Ou o reencontro com aqueles lugares ou pessoas que fazem parte de uma memória que o tempo não consegue desvanecer?
Quem não gosta de sentir aquele frenesim que antecede a partida para uma nova aventura, ou desafio? Quem não se lembra do nervosismo da entrada para o primeiro dia de aulas, para o novo emprego, ou simplesmente para uma nova "vida"?
Neste corrupio de entradas e saídas, umas temporárias, outras definitivas subjaz um pressuposto: a dinâmica do movimento. "Parar, é morrer!" ecoa prontamente no néon do pensamento. Mas mais do que o movimento per si, importa discorrer da caminhada que se pretende encetar, pois "quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve".
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