O tempo insinuante e persistente, assume no calcorrear do imenso turbilhão do agir, a sua implacável presença. Quem permitirá opor-se-lhe? Faz-se presente em acções indiferentes e banais, não se furta nas consequentes, está presente nas de evasão e escape. Assim faz prevalecer a sua vontade !
No hiato de silêncio que imperou neste espaço virtual de "pseudo comunicação", semana após semana, mês após mês, a escassez da partilha tornou-se evolutiva e austera, até à completa extinção.
Majestosamente emergiu o império das prioridades reais, o qual facilmente se impôs face às oportunidade virtuais.
Assim o foi! Creio que assim deverá ser, para que no insano artifício verborreico, haja o desejável equilíbrio, e, no discorrer da "tinta" sobre o "papel branco" evidencie-se não uma leviandade discursiva, mas apenas e somente a "impressão" da tradução da existência vivida.
Assim, certamente poder-se-à sempre e em toda a circunstância, prontamente responder à eterna interpelação: "Quo vadis" - onde vais?
2 comentários:
Por momentos pensei que tinhas morto o "Destino" com "O Cajado".
eheheh
Ainda bem que voltaste.
Fazes falta aqui.
Abraços
Já sentia falta dos teus textos, Aspas!
Bem vindo de novo! :))
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