A capacidade de sonhar é inata em cada um de nós. Acalenta o interior, desperta os sentidos, instiga ao futuro. No entanto, será absolutamente efémera se não vier acompanhado de acção concreta, de um plano de realização, de uma predisposição à acção. Se assim for, deixaremos de ter apenas um sonho e passaremos a ter uma "visão"!
Ou seja, dito de outra forma, uma "visão", sem uma acção associada não passará de um sonho. Por outro lado uma acção ou tarefa sem visão, nunca deixará de ser uma tarefa enfadonha, repetitiva e muitas vezes vazia de significado. No entanto, em conjunto, visão e tarefa poderão tornar-se a esperança do futuro.
Por isso, não deveremos apenas saber "o que fazer", mas também o "como", "porquê", "com que frequência" e "quão bem" o faremos.
Desta forma, poderemos contagiar os outros neste percurso de realização e construção.
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