"Aquilo que fizeres nesta vida, será determinante para a eternidade..." - Russel Crowe in "Gladiator"
2006-05-31
Massa consistente
Quase todos os dias encontramos pessoas cujas vidas "rangem" asperamente com problemas. Carregam "fardos" pesados e muitas vezes insuportáveis, ou então, sentem-se derrotadas e dispostas a desistir. Anseiam pelo "óleo" de uma palavra amiga. Nessas situações temos duas escolhas: ou pioramos os seus problemas com a critica fácil ou "lubrificamos" as suas vidas com palavras de motivação. Apenas uma gota de encorajamento pode restaurar a sua esperança.
Em boa verdade, o espírito humano pode ganhar nova esperança e alento numa simples palavra de encorajamento. Mas isso, implica "termos que sujar as mãos" e estar atentos aos "rangeres" que nos rodeiam. Ou será que, "o ranger e o chiar" alheio já não nos incomoda?
2006-05-26
Mundo Livre?
- Spartacus
2006-05-23
A verdade sobre o código
2006-05-22
Manter o orgão a tocar
Há muitos anos atrás um talentoso organista estava a dar um concerto. Nessa época (e não pensem que foi assim à tanto tempo - ainda me lembro de tocar num desses orgãos a pedal), era necessário que alguém nos bastidores bombeasse o ar através de grandes foles para que este chegasse aos tubos e então fosse produzido som. Após cada peça músical interpretada, a audiência aplaudia animada e entusiasticamente. Antes da sua última actuação o organista levantou-se e disse: "Agora EU irei tocar...." e anunciou o título da peça. Sentou-se e ajustou as partituras. Com os pés pousados sobre os pedais e as mãos sobre as teclas, começou com um acorde que deveria ser avassalador. Contudo, o órgão permaneceu em silêncio. Insistiu, e, nada... De repente, ouviu-se uma voz, vinda lá de trás dos bastidores: "Não diga EU vou tocar, mas sim 'NÓS vamos tocar...!'"
Cada vez mais o trabalho de equipa é necessário, valorizado e incentivado. A complexidade do "trabalho" exige a interacção de equipas multifacetadas e pluridisciplinais, em que cada um contribui para o sucesso do todo. Sejamos pois humildes o bastante para reconhecermos a necessidade de interdependência e suporte que encontramos junto dos colegas de trabalho, da família e dos amigos.
Cada vez há menos espaço para "solistas" egocêntricos, que procurando a visibilidade, ofuscam e menosprezam deliberadamente os restantes intervenientes. E, como alguém dizia, "é impressionante o que conseguimos quando não é importante quem fica com os "louros"!
2006-05-18
2006-05-15
Ser mãe
- Almada Negreiros
2006-05-11
O valor da pergunta
Esta situação fez-me lembrar a importância que tem o facto de fazermos perguntas e termos um "espírito curioso".
A verdade é, que se queremos aprender mais, temos que perguntar mais, inquirir mais. Só pára de perguntar, quem acha que já tem as respostas todas.
Uma pergunta bem direccionada é a chave que abre a porta a um novo universo de conhecimento, desconhecido e fechado até então para o inquiridor. Uma pergunta bem elaborada, destrói qualquer barreira de comunicação, perspectivando oportunidade de apreensão de novas realidades quer por conhecimento teórico adquirido, quer por experiência de vida.
Perguntar, revela humildade, demonstra vontade de aprender, possibilita mudança, acrescenta sabedoria.
2006-05-04
Visão raio-x
Estes alunos devem ter ficado, no mínimo, bastante surpreendidos quando ele se distinguiu nos estudos e acabou por escrever grandes obras de teologia, que ainda hoje são usadas. S. Tomás de Aquino foi um génio mal avaliado. Os seus colegas julgaram-no apenas pelo que estava diante dos olhos. Na verdade, eles não sabiam, como é que ele era interiormente.
Quantas vezes temos realizado juízos precoces e sumários, ignorando ou não atentando para as qualidades interiores de cada um. Quantas vezes com a nossa prepotência, temos calado "os génios" que poderiam trazer-nos ensino e conhecimento, tudo porque fazemos a nossa avaliação de forma superficial e tantas vezes egoísta.
Lembremo-nos que a medida do valor da pessoa humana vem sobretudo do "seu coração".
2006-05-03
Mais que um livro
Anos depois, este soldado ainda guardava religiosamente o livro manchado de sangue e com um furo de bala que o atravessava de capa a capa. Ele acreditava que este, lhe tinha salvo a vida.
Esta é uma história aparentemente agradável, mas que nada diz sobre a "salvação espiritual" que a Bíblia retrata e para a qual ela foi concebida. Às vezes usamos as suas palavras apenas para fazermo-nos sentir bem, mas não para mudar as nossas vidas.
A Bíblia não deve ser amada como um amuleto que dá sorte ou para tranquilizar a mente trazendo-nos alívio temporário da ansiedade ou da perturbação. Ela foi-nos dada para ser obedecida, pois revela a vontade directa de Deus a cada um.
A sua ajuda não será apenas para esta vida, mas prevalecerá para sempre.