2009-07-02

Quando retirar não é uma opção

"Quando Júlio César vindo da Gália cruzou o canal da Mancha, desembarcou com as suas legiões no que é hoje a Inglaterra. Para garantir o êxito do seu exército na conquista desta nova terra, ele tomou uma decisão estratégica e radical.
De forma hábil mandou os seus soldados acantonarem-se nos penhascos de Dover e ordenou que se incendiasse a frota de barcos que os tinham transportado. Estes, olhando as ondas a duzentos pés de altura, viram línguas vermelhas de fogo a consumirem todos os navios. Em território inimigo, quebrado o último elo de ligação com o Continente, queimavam-se as derradeiras esperanças de retirada. Só havia uma coisa a fazer: avançar e conquistar. E foi o que precisamente fizeram.

Lançar todos os pensamentos negativos para dentro da fogueira devoradora e fechar as portas de aço a todas as saídas para o passado irresoluto, é muitas vezes a única maneira alcançarmos de vitória..."

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