2009-07-01

Que rica canja...


Um dos sabores que reside na minha memória de infância é sem dúvida a canja de galinha. O aroma e textura da galinha, embrulhada nas massinhas que dançam na água cremosa, fundem-se num estouro de sensações absorvidas sofregamente pelas papilas. É sem dúvida uma inebriante viagem no tempo!
Como "esquisito" que sou, já há alguns anos que não deglutia tão sublime caldo. Ou a galinha era criada de forma "libertina", ou os "pseudo-frangos do campo" a mim não me convenciam. Nada de aviários camuflados de galinheiros, ou de caldos industrialmente produzidos.
O jejum contudo acabou, quando os meus amigos O. e I. ofereceram um elegante frango da sua criação. Hummm...

Sem dúvida que as coisas simples da vida, podem ser aquelas que mais significado nos trazem.

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